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Mansplaining, manterrupting e gaslighting: o que essas expressões ensinam sobre gênero?

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Mansplaining, manterrupting e gaslighting: o que essas expressões ensinam sobre gênero?

Mansplaining, manterrupting e gaslighting: o que essas expressões ensinam sobre gênero?

As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço em diversas áreas profissionais e ressignificando seus papéis na sociedade, mas as dificuldades ainda existem. Por vezes, a violência e o preconceito são difíceis de perceber, porque estão inseridos na comunicação e em pequenas situações do dia a dia. 

É nesse contexto que surgem as expressões mansplaining, manterrupting e gaslighting. De início pode parecer complicado entender, mas essas palavras em inglês ajudam a identificar diversos episódios que podem causar constrangimento e desconforto às mulheres. 

Conhecer essas expressões é muito importante para evitar reproduzi-las em atitudes ou para aprender como agir diante delas. Confira a seguir:  

Gaslighting

Significa a manipulação psicológica de alguém durante um longo período, levando a vítima a questionar a validade dos seus próprios pensamentos e a percepção da realidade ou das suas memórias. O gaslighting está presente em frases como “você está louca”, “você não sabe o que está falando” e “você está surtando”. Isso pode levar a um abalo emocional e de autoestima. 

Mansplaining

É quando um leigo tenta ensinar a uma mulher um assunto no qual ela é especialista, pressupondo que sabe mais do que ela. Quem popularizou o termo foi a escritora americana Rebecca Solnit. no seu livro “Os Homens Explicam Tudo para Mim” (“Men Explain Things to Me”).  A expressão vem da junção das palavras “homem” e “explicação”, em inglês. 

Manterrupting

Acontece quando um homem interrompe de maneira sistemática uma mulher quando esta está falando, seja em uma entrevista, uma palestra ou em uma conversa do cotidiano. Vem da aglutinação das palavras inglesas “homem” e “interrupção”. Nesses casos, os homens não deixam a mulher concluir o raciocínio e adotam até atitudes mais agressivas como aumentar o tom de voz ou cortar o assunto. 

Então, você já presenciou ou vivenciou alguma dessas situações? 

Reforçamos que, aqui na Arcos, trabalhamos constantemente para desenvolver um ambiente de trabalho diverso, seguro e respeitoso para todas as pessoas. Conseguir identificar situações como as descritas acima, e combatê-las, é um trabalho conjunto, ou seja, um dever de todas as pessoas.

Março: um mês dedicado às nossas colaboradoras  

Ao longo do mês, foi dada visibilidade a histórias de  algumas colaboradoras em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março, mas nosso compromisso e convite à todos vocês, é de não medir esforços diariamente para gerar equidade de oportunidades a todas as pessoas Durante todo o mês destacamos histórias inspiradoras como a da Katrine Lima, que trabalha no Méqui de Manaus. 

Durante a pandemia ela encontrou aqui conosco sua primeira oportunidade de emprego. De lá para cá, conseguiu desenvolver suas habilidades de comunicação e avançar profissionalmente. Como Embaixadora, dá apoio ao marketing e auxilia na imagem da unidade no atendimento prestado aos clientes.

“Sempre fui muito quieta, não era de me comunicar muito, e o McDonald’s foi minha salvação, vamos dizer assim. Aprendi a me comunicar muito bem!  A empresa nos ajuda a pensar rápido e a agir mantendo sempre um bom ambiente para os nossos clientes. Gosto muito de trabalhar na empresa, estou me desenvolvendo bastante em marketing, então, pretendo seguir nessa área, crescendo junto com a companhia”, conta Katrine.

Colaboradoras como a Katrine nos enchem de orgulho! 

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