Ping Pong com Ricardo Guedes, MD da Colômbia, Aruba, Curaçao e Trinidad & Tobago
Na Arcos Dorados, nossos Managing Directors refletem a paixão, o compromisso e a proximidade que definem nosso estilo de liderança. Nesta edição do Ping Pong, conversamos com Ricardo Guedes, que lidera a operação da Colômbia, Aruba, Curaçao e Trinidad & Tobago, e compartilha sua visão sobre liderança, desafios e a inspiração por trás do seu trabalho diário.
1.
Do que você mais se orgulha ao liderar a operação em seu país?
Tenho orgulho de estar perto de pessoas com uma cultura vibrante, calorosa e profundamente comprometida. Pessoas que entendem a importância de contribuir para que a Colômbia seja uma verdadeira protagonista dentro da Arcos Dorados: um país que cresce em restaurantes, fortalece sua marca e, acima de tudo, impulsiona o desenvolvimento do grande talento que temos aqui.
2.
Se você tivesse que descrever sua equipe em três palavras, quais seriam?
Resilientes, apaixonados e empenhados em fazer com que o resultado do país seja cada vez melhor.
3.
Um desafio que marcou sua trajetória como líder e como você o superou?
Atualmente estou vivendo um grande desafio com a minha mudança de país. Mas, olhando para trás, um dos momentos mais importantes e desafiadores da minha carreira foi quando realizei meu sonho de me tornar Diretor de Operações na região Brasil. Ao longo da minha trajetória, trabalhei em sete estados, morando em diferentes cidades, e em 2018 tive a oportunidade de ser promovido para essa posição. Foi uma experiência incrível que me permitiu aprender, crescer e compartilhar esse caminho com minha família. Acredito que sempre devemos deixar espaço na vida para seguir aprendendo e vivendo novas experiências — vale muito a pena.
4.
Um conselho que você recebeu e que sempre leva com você?
Aprendi que, no seu caderno de trabalho, você não deveria ter mais do que três prioridades realmente importantes: aquelas que são estratégicas e de alto impacto para os resultados. Às vezes nos concentramos em coisas demais e perdemos de vista o essencial para fazer o negócio crescer. Outro grande conselho que recebi foi que escolher o que não fazer também é estratégico.
5.
Que hobby ou atividade te ajuda a desconectar e recarregar energias?
A maior parte do meu tempo livre dedico à minha família: eles são meu motor e combustível. Mas também gosto muito de jogar tênis, competir e sempre melhorar. Além disso, gosto de ler, viajar e estudar idiomas.
6.
Que costume ou tradição local você recomendaria que todos vivam pelo menos uma vez?
Tomar café da manhã com uma arepa boyacense e um copo de café colombiano — faço isso quase todos os dias — e visitar a Catedral de Sal, em Zipaquirá. É um lugar mágico.
7.
Uma música que represente seu país e que você colocaria em uma playlist da Arcos Dorados?
O Brasil é muito grande e diverso, com muitos “Brasis” dentro do Brasil. Seria difícil escolher apenas uma, mas minha favorita da juventude é Eduardo e Mônica, da Legião Urbana — uma música com uma narrativa linda e um ritmo envolvente.
8.
Um livro que você recomenda.
Hábitos Atômicos, de James Clear. Acredito firmemente que bons e pequenos hábitos podem transformar nossa vida.
9.
Com que pessoa (real ou fictícia) você gostaria de tomar um McCafé e por quê?
Com Sergio Alonso. Durante seu período como CEO no Brasil, sempre admirei muito sua liderança e sempre quis ter a oportunidade de trabalhar com ele. Sei que esse café pode se tornar realidade algum dia.
E, falando de sonhos, também adoraria tomar um café com Roger Federer — para mim, o melhor tenista da história.
E, falando de sonhos, também adoraria tomar um café com Roger Federer — para mim, o melhor tenista da história.
10.
O que você diria ao seu eu do passado com tudo o que viveu?
Que siga com boa atitude e com vontade de aprender com todas as oportunidades que a vida oferece. Haverá dias bons e outros nem tanto, mas o saldo é sempre positivo. É preciso viver a vida com entusiasmo e energia.
