1.O que mais te orgulha em liderar a operação no seu país?
Ver como construímos, com visão, consistência e trabalho em equipe, uma trajetória de liderança real e sustentável. Para mim, liderar nesse papel significa assumir uma responsabilidade profunda com as nossas pessoas – e faço isso de forma autêntica e próxima, porque acredito que os grandes resultados nascem de equipes que se sentem valorizadas, ouvidas e desafiadas a crescer.
2.Se você tivesse que descrever sua equipe em três palavras, quais seriam?
Três palavras-chave que, com certeza, descrevem minha equipe: empoderamento, evolução e comprometimento.
3.Um desafio que te marcou como líder e como você superou?
O maior desafio, sem dúvida, foi a pandemia. Aprender a abrir mão do controle num cenário de incertezas e mudanças constantes redefine o seu estilo de liderança e a forma como você conduz toda uma equipe. Foi um momento muito complexo, mas que, com certeza, me ajudou a evoluir como líder e reafirmar que liderar é inspirar, adaptar-se e ser capaz de se transformar.
4.Um conselho que você recebeu e nunca esqueceu?
É sempre importante ser autêntico. Não precisamos nos encaixar – líderes de verdade se destacam naturalmente.
5.Qual hobby ou atividade te ajuda a desconectar e recarregar as energias?
Adoro viajar – abre minha mente, me relaxa. Conhecer novos contextos é sempre um ótimo plano. E para recarregar a energia, jogar padel sempre funciona!
6.Que costume ou tradição local você recomendaria que todos vivessem pelo menos uma vez?
Definitivamente, todo mundo deveria vir ao Panamá e curtir o Carnaval no interior do país. É uma experiência libertadora, você se conecta de várias formas. É muito divertido! Isso acontece uma vez por ano, e o país praticamente para. Também super recomendo as praias de San Blas.
7.Uma música que representa seu país e que você colocaria numa playlist da Arcos Dorados?
Sem pensar duas vezes: “Patria”, de Rubén Blades. Você canta com toda a alma e começa o dia com tudo. Essa música te enche de energia e lembra que “a pátria são tantas coisas bonitas…”
8.Um livro que você recomenda?
“Pai Rico, Pai Pobre”, de Robert Kiyosaki. Gostei porque é um livro que trata sobre mudar crenças e empoderar outras pessoas.
9.Com que pessoa (real ou fictícia) você gostaria de tomar um McCafé, e por quê?
Gostaria de tomar um McCafé com qualquer jogador do Real Madrid – para dar algumas dicas técnicas e garantir que continuemos sempre campeões! 😄
10.O que você diria ao seu “eu” do passado, olhando tudo o que já percorreu?
A paciência é uma virtude. Vá com calma e com firmeza, porque tudo chega na hora certa.