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Ping-Pong com Eduardo Lopardo, MD da Argentina

Ping-Pong com Eduardo Lopardo, MD da Argentina

Ping-Pong com Eduardo Lopardo, MD da Argentina

Esta tradução foi realizada com inteligência artificial. PING PONG con… [Nombre del Entrevistado]

Com uma trajetória que combina paixão pela marca e proximidade com as pessoas, Eduardo Lopardo, MD da Argentina, abre uma janela para sua forma de liderar e para os valores que o inspiram todos os dias.

1.
O que mais te orgulha em liderar a operação no seu país?
Sempre fui apaixonado pela marca, mas quando entrei na Arcos abracei sua cultura e seu povo. É muito gratificante trabalhar com pessoas boas, que querem fazer as coisas bem feitas. Me impressiona ver, dia após dia, o impacto positivo que podemos ter na vida de tantas pessoas, em pequenas e grandes coisas, até mesmo mudando trajetórias e histórias de vida. A Arcos Dorados é um ator relevante, com enorme impacto positivo na Argentina e, no meu papel, isso fica muito claro.
2.
Se você tivesse que descrever sua equipe em três palavras, quais seriam?
Ambição, Generosidade e Perseverança. Trabalhamos em equipe, conectados, e isso faz com que a energia não fique estagnada, que flua pela organização e que o que conquistamos seja muito mais do que a soma das contribuições individuais. Já disseram uma vez: “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”? (risos). É uma equipe que sabe muito bem que os resultados são alcançados por todos, apoiando-se, desafiando-se e entregando a melhor versão de cada um.
3.
Um desafio que marcou você como líder e como o superou?
Entrei na companhia para ser Diretor Geral apenas alguns meses antes do início da pandemia. Foi uma experiência obviamente pessoal (como para todos), mas também profissionalmente muito desafiadora: uma equipe que eu não conhecia, restaurantes fechados, isolamento… O desafio de me integrar e liderar em um contexto de altíssima incerteza. Foram muitos aprendizados. Vivi em primeira pessoa a generosidade da alta direção da Companhia, a gratidão e o compromisso da nossa gente, e uma paixão por superar obstáculos que nunca tinha visto antes. O restante veio naturalmente: uma grande recuperação, nos superamos a cada dia e consolidamos uma equipe incrível e muito madura, a melhor que já tive em toda a minha carreira.
4.
Um conselho que recebeu e que sempre lembra?
Quando era jovem, no início da minha carreira e cheio de vontade de crescer, um chefe e mentor me disse: “É muito difícil que alguém que faz bem as coisas não chegue onde quer”. Eu acreditava muito nele, mas a verdade é que me pareceu uma frase feita e genérica. Hoje, olhando 25 anos para trás, vejo o quanto é simples e verdadeiro. É muito valioso o caminho de compreender quem você é, o que deseja, o que gosta e no que quer se transformar. Todos somos diferentes. Acredito que, se trabalharmos para responder a essas perguntas e nos guiarmos pelos nossos valores, não há como errar o caminho.
5.
Qual hobbie ou atividade ajuda você a desconectar e recarregar energia?
Gosto muito de rugby (um esporte de tradição anglo-saxônica que não é muito conhecido na América Latina, mas que está crescendo aos poucos), da minha família e dos meus amigos. Tudo isso se une no meu tempo livre, porque sou fã do clube onde joguei quando jovem, porque continuo acompanhando e porque um dos meus filhos também joga. Então tudo se mistura felizmente: família, esporte e amigos.
6.
Que costume ou tradição local você recomendaria que todos vivessem pelo menos uma vez?
Muito simples: não perca um bom churrasco e, se você gosta de vinho, um malbec. Que seja com amigos, que comece cedo; o ritual do preparo e as conversas durante a preparação são fundamentais para que seja inesquecível. E, se se animar, à tarde certamente um argentino vai te oferecer um mate. Recomendo que aceite, mesmo que essa estranha tradição de compartilhar a mesma bomba possa surpreender. Garanto que, assim, a experiência será completa e você viverá um momento único.
7.
Uma música que represente seu país e que você colocaria em uma playlist da Arcos Dorados?
Costumbres Argentinas, de Los Abuelos de la Nada. Acho que nos representa pela nossa cultura e história, às vezes cíclica, nossos sucessos e fracassos, mas, acima de tudo, por nunca deixarmos de tentar.
8.
Um livro que você recomenda.
Um dos que li recentemente: Hábitos Atômicos. Achei interessante a visão de que, para alcançar uma transformação, a melhor receita são pequenas mudanças consistentes ao longo do tempo. Muitas vezes sonhamos, mas não sabemos como começar o caminho. Formando hábitos com ações simples e constantes, você pode se transformar. E também deixo outro: há mais de 20 anos li Em Busca de Sentido, uma autobiografia de Viktor Frankl, muito triste, mas que despertou minha admiração e me deixou uma mensagem profunda: se você tem um propósito, pode atravessar qualquer adversidade.
9.
Com que pessoa (real ou fictícia) você gostaria de compartilhar um McCafé e por quê?
Obviamente com Lionel Messi. Além do talento, sempre admirei sua humildade e resiliência. Aproveitaria cada segundo desse McCafé.
10.
O que você diria ao seu eu do passado com toda a trajetória que percorreu?
Que aproveite o caminho, que siga leve, mas também que a maior gratificação vem daquilo que exige esforço, dedicação e entrega da sua melhor versão. Muitas vezes, o que mais me custou foi o que, depois, mais alegrias me trouxe. E também diria que se cercar de pessoas boas é a grande receita.
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