Contactate con nosotros

Ping-Pong com… Gina Castagneto, MD do Equador

Ping-Pong com… Gina Castagneto, MD do Equador

Ping-Pong com… Gina Castagneto, MD do Equador

Esta tradução foi realizada com inteligência artificial. PING PONG com… Gina Castagneto

A liderança ganha sentido quando se conecta com as pessoas. Nesta entrevista, Gina Castagneto, MD do Equador, compartilha os aprendizados, desafios e motivações que orientam sua forma de liderar.

1.
O que mais te orgulha em liderar a operação no seu país?
O que mais me orgulha em liderar a Arcos Dorados no Equador é devolver a mesma oportunidade que recebi quando tinha 17 anos e consegui meu primeiro emprego nesta companhia. Essa experiência marcou o início da minha trajetória profissional e hoje tenho o privilégio de abrir portas para milhares de jovens equatorianos que buscam sua primeira oportunidade de trabalho formal.

Me entusiasma saber que, por meio da nossa operação, podemos gerar emprego, formação e crescimento para as novas gerações. Acredito profundamente no talento jovem, porque sou resultado de uma empresa que acreditou em mim. Quanto mais a marca cresce no país, mais oportunidades temos de transformar vidas, fortalecer comunidades e apostar no futuro do Equador.
2.
Se você tivesse que descrever sua equipe em três palavras, quais seriam?
Talento, paixão e resiliência.
Talento: porque possuem agilidade, rapidez mental e capacidade tática que se traduzem em resultados concretos.

Paixão: porque cada um tem a motivação de superar metas e desafios.

Resiliência: porque sabem se adaptar e se superar diante da incerteza, transformando cada desafio em uma oportunidade.

Quando essas qualidades se unem, não apenas alcançamos objetivos: construímos equipes que inspiram.
3.
Um desafio que te marcou como líder e como você superou?
Um dos mais significativos foi liderar a operação durante a declaração de conflito armado interno e a crise energética em 2024. Operávamos com toques de recolher de até 8 horas e racionamentos de energia de até 14 horas por dia.

Decidimos focar no que podíamos fazer: transformar nossos restaurantes em espaços de refúgio e acolhimento, oferecer alimentação às forças de segurança e manter a operação como ponto de apoio social para colaboradores e comunidade.

Esse desafio nos lembrou que o básico — como luz, água ou segurança — nem sempre está garantido, e nos ensinou que, com empatia e força, uma crise também pode se tornar uma plataforma de impacto positivo.
4.
Um conselho que te deram e que você sempre lembra?
“Podem esquecer o que você disse, mas jamais esquecerão como você os fez sentir.”
Esse conselho tem sido uma bússola na minha vida. Me lembra que liderança não é apenas sobre decisões estratégicas, mas sobre conexão genuína com as pessoas.
5.
Que hobbie ou atividade te ajuda a desconectar e recarregar energia?
Encontro paz nos momentos de solidão e silêncio, onde faço introspecção, leio, pinto mandalas ou monto figuras com Lego — uma paixão recente que me ajuda a desconectar do ritmo acelerado. Também valorizo muito o tempo com minha família e amigos, e hoje aproveito especialmente para brincar com minha cachorrinha, Donatella, que encheu meus dias de alegria.
6.
Que costume ou tradição local você recomendaria que todos vivam pelo menos uma vez?
Os desfiles cívicos durante as festas pátrias. Desde criança lembro deles como uma mostra de folclore, música e orgulho nacional. Participar é se conectar com nossas raízes e com a identidade equatoriana.
7.
Uma música que represente seu país e que você colocaria em uma playlist da Arcos Dorados?
“Yo nací aquí” de Pamela Cortés e Juan Fernando Velasco. Em uma estrofe diz: “um país cheio de história, cheio de homens e mulheres de concreto, de coragem e ternura, cheios de paixão”. Acho que reflete o que somos como equatorianos e como latino-americanos.
8.
Um livro que você recomenda.
O Pequeno Príncipe. Embora pareça simples, guarda mensagens universais. Lembra que o essencial nem sempre é visível e que devemos aprender a olhar com o coração. Inspira a liderar com propósito e a manter viva a curiosidade.
9.
Com que pessoa (real ou fictícia) você gostaria de compartilhar um McCafé e por quê?
Com Roberto Gómez Bolaños. Admiraria ouvi-lo contar como equilibrou tantos papéis — criador, roteirista, ator, diretor — e como construiu personagens que marcaram gerações. Seu humor conectou públicos diversos e seu legado cultural continua vivo. Compartilhar um McCafé seria aprender com um verdadeiro pioneiro.
10.
O que você diria ao seu eu do passado com toda a trajetória que percorreu?
Que aproveite o caminho, que não se trata apenas de metas, mas do impacto que você gera nas pessoas e comunidades. Sempre lembro de uma frase de Albert Einstein: “A vida é como andar de bicicleta, para manter o equilíbrio é preciso continuar pedalando.” Essa ideia me impulsiona a seguir em frente, manter-me fiel aos meus ideais e aproveitar cada etapa, porque a jornada vale tanto quanto o destino.
Seguir leyendo

Más en AD NEWS

Arriba