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Ping Pong com Pablo Díaz, Managing Director do Chile

Ping Pong com Pablo Díaz, Managing Director do Chile

Ping Pong com Pablo Díaz, Managing Director do Chile

Lideram com compromisso, inspiram com seu exemplo e cada um tem sua própria história. Te convidamos a conhecer o lado mais próximo e autêntico de quem está à frente da nossa operação em cada mercado.

1.
O que mais te enche de orgulho ao liderar a operação no seu país?
Ver como as pessoas crescem e transformam suas vidas, como os jovens quebram paradigmas com esforço e dedicação, mudando a realidade de suas famílias. É um privilégio fazer parte desse despertar e do caminho rumo ao futuro. Isso não se explica, se vive.
2.
Se você tivesse que descrever sua equipe em uma palavra, qual seria?
Maravilhosos — os de agora e todos os que tive a sorte de liderar. Eles me dão forças para levantar todos os dias com energia e vontade de fazer a diferença.
3.
Um desafio que te marcou como líder e como você superou?
O mais difícil foi decidir me mudar de cidade sabendo que minha mãe estava gravemente doente. Foi uma decisão pessoal e profissional extremamente complexa, mas confiei nas palavras dela de que tudo ficaria bem e de que isso fazia parte do meu crescimento. Era um pensamento positivo puro, no qual nós dois acreditamos de forma quase surreal. Minha mãe viveu pelo menos mais 10 anos e o câncer que a deixava naquela situação desapareceu.

Outro grande desafio foi mudar de país e liderar um mercado. Superei isso levando comigo todos os aprendizados da vida e sendo eu mesmo — transparente e próximo —, mas sempre buscando ser o melhor, para que todos ao redor pudessem aproveitar o crescimento e o bom ambiente que isso gera. Assim, consegui um verdadeiro “ganha-ganha” entre o pessoal e o que a Companhia precisa.
4.
Um conselho que você recebeu e que sempre carrega consigo?
Você nunca será indispensável para uma empresa, mas sempre dê o seu melhor, prepare-se e valorize a confiança que foi depositada em você. Estude, evolua a cada dia, esteja pronto e entregue o seu melhor a quem te deu uma oportunidade. Você só é indispensável para você mesmo.
5.
Qual hobby ou atividade te ajuda a desconectar e recarregar as energias?
Estar com minha família é fundamental. Também pratico muitos esportes: basquete, futebol, corrida, natação, handebol… Na verdade, continuo competindo em alguns deles e já participei de Pan-Americanos, Mundial, Nacionais, e agora vou para uma Copa América de handebol. Sou um furacão de energia e preciso liberá-la para estar bem.
6.
Uma música que representa seu país e que você colocaria em uma playlist da Arcos Dorados?
“Si voy para Chile” é uma valsa que, embora fale do Chile, expressa a hospitalidade com o estrangeiro — que me representa pessoalmente.
7.
Um livro que você recomenda?
Caná, do autor J. J. Benítez. Mistura ficção e realidade com um olhar diferente sobre fatos bíblicos. Devorei.
8.
Com quem (real ou fictício) você gostaria de compartilhar um McCafé e por quê?
Hoje não existe encontro mais lindo que eu gostaria de ter do que um McCafé com meus pais — para contar tudo, agradecer, rir e até chorar junto com eles. Mas isso ficará para quando a gente se reencontrar em outro lugar.
9.
O que você diria ao seu “eu” do passado com tudo o que já viveu?
Continue assim. De tudo o que é ruim, se aprende e se tira algo bom. Nunca deixe de dizer “eu te amo” para quem você ama. Aproveite o tempo e curta ao máximo. A vida é valiosa e deve ser vivida a mil por cento, sempre oferecendo algo aos outros. Nunca seja egoísta — permita-se ser amado e agradeça esse carinho com toda a sua alma.
Esta tradução foi realizada com inteligência artificial.

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