Contactate con nosotros

Sebastián Magnasco, VP de Desenvolvimento: a expansão na região

Sebastián Magnasco, VP de Desenvolvimento: a expansão na região

Sebastián Magnasco, VP de Desenvolvimento: a expansão na região

Cada abertura representa muito mais do que inaugurar um novo espaço: é o resultado de uma visão que se fortalece a cada passo, de uma rede de equipes que avança em conjunto e de uma paixão constante por inovar. Nesse caminho, celebramos a chegada ao nosso restaurante de número 2.500 — uma conquista que resume anos de estratégia, colaboração e crescimento. Nesta entrevista, Sebastián Magnasco, que ingressou na Companhia há 31 anos e hoje é Vice-Presidente de Desenvolvimento, compartilha conosco como esse percurso é construído — o que não se vê, o que nos inspira e o que nos impulsiona a seguir crescendo.

1. Recentemente alcançamos um marco histórico com a abertura do restaurante de número 2.500. O que esse momento representa para você — no âmbito profissional e pessoal — por ter feito parte dessa conquista?

Na área de Desenvolvimento, estamos sempre olhando para o futuro e pensando no crescimento e nas próximas aberturas — isso faz parte do nosso DNA, e raramente paramos para contemplar o que já foi feito. Este é um excelente momento para dimensionar tudo o que construímos. É um grande orgulho ter feito parte da equipe que tornou isso possível. Trata-se de um marco histórico: duplicamos o tamanho da nossa companhia, medido pelo número de restaurantes, em comparação com o momento em que a Arcos Dorados iniciou suas operações. Sou muito grato por ter a oportunidade de participar dessa conquista e por trabalhar com uma equipe de profissionais como a que temos na Arcos.

2. Cada abertura envolve um grande trabalho nos bastidores. Além do que é visível, quais você diria que são os principais desafios de colocar um novo restaurante em operação?

São muitos os desafios para abrir um novo restaurante. O primeiro e principal, sem dúvida, é encontrar o terreno com a melhor localização e com as características necessárias. As melhores localizações nem sempre estão disponíveis e, quando estão, competimos com centenas de estabelecimentos interessados em obtê-las.

O segundo grande desafio é desenvolver, em um prazo muito curto, um caso de negócios rentável para a abertura de um novo restaurante, de forma a garantir a aquisição do imóvel. Por fim, há a obtenção de todas as licenças e autorizações junto aos órgãos governamentais e de fiscalização, além dos serviços públicos necessários para a operação, dentro de um prazo bastante curto, para cumprir as datas comprometidas para as aberturas.

3. Quais áreas participam do processo de desenvolvimento e como o trabalho em equipe é articulado para tornar cada nova localização possível?

Dentro da área de Desenvolvimento, três disciplinas participam ativamente de cada abertura: Real Estate, responsável por encontrar o terreno; Construções e Design, responsável por projetar e executar o restaurante; e Equipamentos, responsável por fornecer todos os equipamentos de cozinha, mobiliário, Playland e sinalização.

Todas essas disciplinas de Desenvolvimento trabalham de forma coordenada e integrada pelo Project Manager e pelo Representante de Real Estate, em articulação com outras áreas como Operações, Finanças, Supply Chain, Jurídico, People & Culture, Relações Governamentais, IT, ESG, Marketing, Comunicações e Segurança, para viabilizar a abertura de novos restaurantes.

4. O design dos restaurantes evoluiu ao longo do tempo. Quais tendências e conceitos estão marcando o desenvolvimento dos novos espaços??

Há cerca de 10 anos, o McDonald’s adotou uma estratégia global chamada “uma marca, um design” e, desde então, toda a decoração dos nossos restaurantes faz parte de um catálogo global, desenvolvido pelos melhores designers do mundo. Assim como o Big Mac, o Quarterão ou qualquer outro produto core, que é igual em qualquer restaurante do mundo, o mesmo acontece com nossas decorações.

Em relação às tendências e aos conceitos, hoje a palavra que melhor define esse momento é “flexibilidade”. Nunca tivemos tantas mudanças em tão pouco tempo e, por isso, nossos projetos são flexíveis e orientados à omnicanalidade. Projetamos os restaurantes para atender à demanda dos nossos clientes da forma que eles preferirem: dentro do restaurante, no balcão, com serviço à mesa, fazendo o pedido nos quiosques digitais, pelo celular, no Drive-Thru ou em casa, por meio do delivery.

5.Além do aspecto arquitetônico, que impacto a abertura de um restaurante tem na comunidade onde ele é instalado?

Nosso impacto é significativo. Investimos, em média, mais de um milhão de dólares em cada abertura e geramos trabalho para todos os que participam de forma direta ou indireta — inicialmente no processo de construção e, ao longo de toda a operação do restaurante, para nossos colaboradores e fornecedores.

Mas nossa contribuição vai além da geração de empregos formais e do treinamento e educação dos nossos colaboradores. As regiões onde abrimos restaurantes se desenvolvem, o fluxo de pessoas aumenta e isso atrai novos comerciantes, impulsionando o crescimento, a atividade econômica, a arrecadação dos municípios por meio de maiores impostos, taxas e contribuições, além de fortalecer a segurança do entorno.

6. Costuma-se dizer que cada restaurante tem sua própria história. Há alguma anedota ou momento que tenha marcado você de forma especial ao longo desse percurso?

Depois de tantos anos, são muitas as histórias e anedotas. Os momentos de que mais me lembro são as inaugurações de restaurantes icônicos ou flagships, especialmente quando, com uma visão de longo prazo e um investimento significativo, transformamos locais históricos que estavam completamente deteriorados e abandonados em restaurantes que se tornam pontos de referência para as cidades e que todos podem voltar a aproveitar.

Três exemplos claros são o edifício do Trust Joyero, na Argentina, na Avenida 9 de Julio com Corrientes; o edifício do Yacht Club Uruguaio, no Parque Rodó, à beira da Rambla; e o Méqui 1000, na Avenida Paulista.

7. No âmbito pessoal: o que mais emociona você a cada vez que um novo restaurante é inaugurado?

O mais emocionante é ver que uma ideia que, há alguns meses, existia apenas em nossas cabeças e em alguns projetos se transformou em um restaurante que alimenta pessoas todos os dias. Literalmente, todos os dias do ano temos a oportunidade de “construir sonhos”.

8. Depois de tanta trajetória percorrida, como você vê o futuro do desenvolvimento de restaurantes na Arcos Dorados?

O processo de desenvolvimento de restaurantes continuará sendo desafiador e altamente competitivo. A chegada da tecnologia digital e das ferramentas de Inteligência Artificial, que já estamos adotando, será sem dúvida um diferencial — mais do que uma vantagem competitiva, um elemento indispensável.

Operamos uma das marcas mais reconhecidas do mundo, líder indiscutível da indústria, em uma região com enorme potencial de crescimento, contando com uma equipe sólida de profissionais. Vejo um futuro com muitas oportunidades de crescimento para todos nós que fazemos parte da Arcos Dorados.

9. Por fim, à medida que nos aproximamos do fim do ano, que mensagem você gostaria de compartilhar com sua equipe?

A primeira mensagem é de agradecimento a toda a equipe de profissionais que trabalha conosco hoje e àqueles que já trabalharam ao nosso lado no passado, pois são eles os responsáveis por termos hoje 2.500 restaurantes que abrem suas portas todos os dias para receber nossos clientes em todos os países onde operamos.

E, não menos importante, vai também o meu agradecimento às nossas famílias, a quem muitas vezes tiramos tempo, e que tornam possível que possamos dedicar o tempo necessário para transformar cada abertura em realidade.

Seguir leyendo

Más en NOTÍCIAS

Arriba