Uma história de persistência que reflete o nosso compromisso pela inclusão
Nadjane Souza tem 38 anos e é nossa nova estagiária na área de Franquias do Brasil. Durante anos, enfrentou dificuldades na busca por melhores oportunidades de emprego por falta de um título universitário ou de experiência em trabalhos formais. No entanto, ela conseguiu achar na Arcos Dorados o espaço que estava procurando.
Tudo começou nos primeiros capítulos de sua carreira profissional. Apesar de ter feito uma série de cursos paralelos após concluir o ensino médio, Nadjane não possuía nenhuma graduação. Sendo assim, seus primeiros trabalhos foram mais técnicos e informais, porém, através deles, conseguiu conquistar um espaço cada vez maior nas empresas em que trabalhou, adquirindo muita experiência.
Com o passar do tempo e visando novas oportunidades profissionais, Nadjane deu início, com muito esforço e com o apoio de sua esposa, à sua graduação no curso de administração. Estando agora no quinto semestre da faculdade, o desafio que passou a enfrentar em sua carreira, foi diferente: ela possuía a qualificação, mas não tinha experiência em cargos administrativos. Nadjane já havia participado de diversos processos seletivos e estava considerando desistir, porém, resolveu se inscrever para o recrutamento da Arcos Dorados.
E pela primeira vez, ela conseguiu se sentir à vontade para ser ela mesma em um processo seletivo e teve um reconhecimento por isso, conquistando a sonhada vaga. Depois de se integrar à nossa equipe, Nadjane comenta que foi, novamente, surpreendida positivamente: “O que mais me surpreendeu foi o lado humano. Aqui não existem barreiras, todos podem falar de igual para igual”. Até então, ela desconhecia essa cultura em um ambiente de trabalho e se anima por, agora, fazer parte disso.
Outro ponto que se destaca para ela é a diversidade, pois Nadjane conta que a Arcos foi a primeira empresa na qual conseguiu enxergar isso na prática. Ela revela que seus maiores medos nos processos seletivos eram ser discriminada não apenas pela idade, mas também por sua orientação sexual. Por isso, ressalta que “as pessoas confundem muito esse termo, diversidade diz respeito a tudo! Não é só sobre orientação sexual, é sobre cultura, raça, educação, idade, questões físicas… Aqui, consegui quebrar o paradigma de estagiária, adentrando no mercado com a minha primeira função administrativa e tendo essa grande oportunidade de recomeço”, celebra.
A história de persistência de Nadjane Souza nos enche de orgulho. Na Arcos Dorados, nós temos certeza de que todos podem atingir o máximo de seu potencial, sem importar as diferenças.